6 ideias para empreender em meio à pandemia

6 ideias para empreender em meio à pandemia

Com a crise econômica provocada ou agravada pela pandemia, a saída para o elevado índice de desemprego pode estar no empreendedorismo. Montar o próprio negócio pode ser uma alternativa viável para gerar renda. A revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios selecionou seis opções de negócios que reproduzimos abaixo. Professor do Administradores de Valor alerta para os cuidados de empreender.

De acordo com levantamento do Sebrae, nem todos os negócios surgidos no último ano foram apenas por necessidade. Parte dos novos microempreendedores individuais (MEIs) e donos de micro e pequenas empresas começou a empreender porque viu oportunidades no mercado apesar do momento difícil. Muitos deles perceberam nos meios digitais uma boa solução para começar.

“Importante salientar que este momento reserva para si oportunidades de agregar a negócios empíricos tradicionais maior rentabilidade, pois a chegada perene da digitalização pode fazer com que essas empresas elevem o seu rol de clientes, potencializando o relacionamento com os clientes já fidelizados”, frisa o gerente acadêmico da Faculdade Administradores de Valor, Wallace Portilho.

Veja a seguir seis ideias para empreender que podem ser feitas sem sair de casa:

  1. Venda de produtos 

Para quem tem alguma habilidade manual, pode-se começar a vender produtos pela internet. Segundo a consultora do Sebrae-SP, Fernanda Bueno, o ideal é começar divulgando os itens para conhecidos e recorrer ao delivery para as entregas. Se as vendas derem resultado, um segundo passo pode ser inserir os produtos em um marketplace e criar uma loja virtual para atender outras regiões e cidades.

  1. Revenda de produtos

A comercialização de produtos de outras empresas e marcas é outra opção para quem pensa em empreender em casa. Microempreendedores individuais podem se cadastrar como revendedores de redes especializadas em cosméticos, roupas, lingeries e outros produtos. Enquanto algumas empresas exigem um investimento inicial, outras permitem começar as vendas sem nenhum custo.

  1. Comercialização de alimentos

Com o aumento expressivo dos pedidos de comida por delivery, a alimentação se tornou um dos setores mais atrativos para empreender em casa. A demanda varia desde refeições para o dia a dia, como marmitas, até bolos, doces e salgados para ocasiões especiais. Quem decidir começar um negócio nessa área deve tomar especial cuidado com a higiene – e estruturar bem seu sistema de entregas.

  1. Freelancer

Há diversos sites que conectam profissionais autônomos a clientes interessados em diversos tipos de serviços. Em muitos casos, como nas áreas de marketing ou suporte administrativo, as demandas podem ser executadas de forma remota. Entre os sites que oferecem esse tipo de conexão estão plataformas como GetNinjas e Workana.

  1. Oferecer aulas ou consultorias on-line

Diversas pessoas têm aproveitado a quarentena em casa para estudar e fazer cursos on-line. Quem tem alguma habilidade que pode ser ensinada, como idiomas, música ou gastronomia, pode ganhar dinheiro com aulas pela internet. O conteúdo pode ser oferecido ao vivo, por videochamada, ou hospedado em uma plataforma digital. O importante é definir bem o seu público e deixar claro o que ele ganhará com esse conteúdo.

  1. Franquias digitais

Apesar de vários segmentos do setor de franquias terem sido afetados pela pandemia, aqueles que mantêm a operação focada no on-line ou em aplicativos têm conseguido crescer. As oportunidades variam da digitalização de processos aos serviços financeiros. Antes de investir em uma franquia, porém, é preciso ter alguns cuidados: pesquisar bem sobre a marca e avaliar a própria capacidade financeira de tocar o negócio por um período sem ter lucro.

Empreender exige cuidado

Seja para driblar a crise ou aproveitar uma oportunidade que surgiu, empreender pode significar uma nova vida profissional e financeira. Contudo, é importante entender que o empreendedor, de forma intrínseca, assume riscos diariamente, seja nas aplicações financeiras, alocação de gente ou nas estratégias de mercado.

Wallace Portilho elenca alguns cuidados que o empreendedor deve ter para que seu negócio se consolide:

  1. Escalabilidade – empresas que conseguem se ‘proliferar’ no mercado, por meio de seus produtos ou serviços, sem a necessidade de aumentar, na mesma proporção, a quantidade de gente envolvida para aumentar o faturamento.
  1. Aplicação do negócio no formato digital ou delivery – negócios que ainda não possuem aplicabilidade no formato digital tendem a se tornar obsoletos e perder espaço.
  1. Visibilidade – inovação, criação e fortalecimento da marca por meio da aplicação do marketing digital e ferramentas de design thinking, por exemplo, são cruciais para o desenvolvimento de negócios embrionários, em que a não utilização ou má utilização desses recursos pode levar a organização se tornar um novo tipo de ‘commodity’, que trata apenas de preço.
  1. Planejamento de médio prazo – montar um planejamento estratégico que leve em consideração alcançar o break even (ponto de equilíbrio) em, pelo menos, dois anos. Isso porque, com a retração do mercado, mesmo que o produto ou serviço emplaque e o faturamento seja crescente, é necessário o reinvestimento para o crescimento e consolidação da marca.

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